sexta-feira, 1 de junho de 2012

TUDO DIFERENTE ♪

a gente 


Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu?
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade


A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta

Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né?
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade


A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta


Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, né?
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade


A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta


Você passa, eu paro
Você faz, eu falo
Mas a gente no quarto sente o gosto bom que o oposto tem
Não sei, mas sinto, uma força que embala tudo
Falo por ouvir o mundo, tudo diferente de um jeito bate


Todos caminhos trilham pra a gente se ver
Todas as trilhas caminham pra gente se achar, viu?
Eu ligo no sentido de meia verdade
Metade inteira chora de felicidade
A qualquer distância o outro te alcança
Erudito som de batidão
Dia e noite céu de pé no chão
O detalhe que o coração atenta


 http://www.mariagadu.com.br/NOVO/bin/

***
Maio passou voando.
Queria fazer um post sobre o show, sobre o encontro, o reencontro com o nosso amigo Paulinho... e o tempo foi passando tão rápido que qdo percebi, já estava tão, tão, distante do dia.

Paulinho e Celio

No Show da Maria Gadú, aqui em  BSB no dia 12 de maio desse ano - eu não sabia se me atinha as músicas, somente, ou, se ficava viajando no tempo, lá prás bandas de Realengo na Castelo Branco - Colégio de Aplicação Dr. Paulo Gissoni -  naqueles 3a em que convivi com Paulinho, e revivia tudo de uma vez só. Bons tempos, mas, conclui, ali, que se eu pudesse voltar, não teria convivido com ele, assim, do jeito tão íntimo que convivemos, pois não teria perdido a minha vaga no Carmela Dutra em Madureira e teria feito Normal (como fui tão orientada a fazer pelos meus pais e irmã) , pois me teria sido muito mais útil, ao invés de ficar na comodidade de ficar perto de casa, fazendo um curso técnico que nada tem a ver comigo - Técnico em Reabilitação:  Modalidade Fisioterapia creia em dels! Que eu só conclui porque, (suspiros) porque, na época não tinha nada que eu quisesse fazer e a minha turma, bem, as minhas amizades contribuíram para que eu continuasse, diria; Eu não queria me apartar delas; Mas a gente paga pela nossas escolhas e eu tô pagando pelas minhas. Todas elas.

Paulinho é assistente de palco da Estrela, e, vê-lo ali, em meio ao embalar da poesia das músicas e do jeito sutil da Maria me fez voltar ao passado. Primeiro, constatar como o tempo é cruel. Segundo, como a amizade verdadeira não tem condições; E terceiro, que apesar da quantidade de tempo (uns 14 anos ou mais) que não nos vemos ou falamos, ele lembra que eu sou surda do ouvido esquerdo. Ao falar comigo em meio aos burburinhos do local, ele disse: "qual lado"? 
Eu ri. 
(Eu vivia pedindo para mudar de lado e para falarem mais alto. Coisas de deficiente surdo unilateral).      


Eu e Paulinho

"De tudo o que me faz mau, bom é, que eu só me arrependo daquilo que eu fiz".

Um comentário:

Micha Descontrolada disse...

q delícia reencontrar um amigo depois de anos e ver q a amizade não mudou...amizade verdadeira é assim.

e achei tão linda a sua foto com o Célio...sempre me vem à cabeça: como BSB fez bem a vcs.

Beijossssssss
┌──»ʍi૮ђα ツ