O relacionamento de Lady Kate, Adimilson e Crarete, no programa Zorra Total, retrata a desgraça em qualquer relacionamento: Duas mulheres dividindo, um homem com encantos ocultos; E, ele é grosso, faz ameaças, trapaças, xinga as duas de neuróticas para desviar a atenção dos seus erros, pinta e borda;
Mas quando quer cativar, faz a minhoquinha com a barriga (S) e começa a cantar, derretendo, imediatamente, a Lady Kate; E eu rio disso.
Assim que iniciou o quadro eu não aprovei.
Mal humorada, não deixei que a carga dos meus preconceitos sobre o tema,
me permitisse rir;
Mas o tempo foi passando... fui me despindo deles
e eu fui me derretendo, também, com o malandro sem atrativos.
E hoje eu me pego esperando pelo quadro,
querendo colocar no canal ou dando pause no DVD para ver o Adimilson.
Rodrigo Sant'Anna está roubando a cena.
Pula. Quer dizer, volta...:
Quando eu assisti pela primeira vez Os Mamonas Assassinas,
eu, também, "carregada" de preconceitos desaprovei, imediatamente, e troquei o canal,
era o Programa Livre do Serginho Groisman no SBT;
Mas, depois, logo depois, que eu me permiti conhecer o trabalho, me
apaixonei de uma tal forma, que virei fã de comprar CD, acompanhar e tudo mais... e de sofrer desesperadamente com a perda precoce.
A ligação de um fato ao outro, é, que eu identifiquei o mesmo sentimento: Reprovei "algo" que eu nem me permiti conhecer e, no momento posterior, em que eu abandonei os meu preconceitos e me permiti conhecer, gostei e passei a me divertir.
Sabe, eu não quero me tornar uma pessoa rabugenta, não quero sair determinando que tudo é tolice e não quero a que as amarguras da vida, me impeçam de rir, que me tirem a graça dessas bobagens.
5 comentários:
às vezes também me pego agindo assim. Acho que todo mundo já prejulgou alguma coisa de que acabou gostando posteriormente...
Acredito que todo mundo um dia já teve preconceito de algo que não conheceu, julga sem antes de saber. Ainda bem que a gente vai mudando com o tempo e perceber que preconceito não leva absolutamente a nada.
Big Beijos
Oi Lucimere.
Também já cai na armadilha do preconceito, isto é de não gostar de uma coisa sem sequer conhecê-la. Como no teu caso, quando me despi dos conceitos pré-estabelecidos tive algumas supresas agradáveis. Nestes casos, é apropriado citar a velha sabedoria popular: vivendo, conhecendo, aprendendo e gostando.
Fiquei muito contente com a tua intenção de participar do livro. Bem-vinda. Pra cima com a viga.
Beijo.
PS: também não sei do paradeiro do nosso camarada Zeca da Novela.
Quem já não prejulgou alguem ou algo??? Mas sempre podemos voltar atrás, repensar e ter boas surpresas...
Beijocas, queria, uma ótima semana procê!!!
Bom dia, querida amiga Lucimere.
A gente vai muito pela primeira impressão, e nem sempre é ela que fica.
Como você disse, depois de prestar atenção, saber qual é o recado que se propuseram a passar, aí sabemos se nos agrada ou não.
Eu me divirto com pequenas coisas, com muitas bobagens mesmo. Rir é muito gostoso.
Quando nos permitimos isso, temos o prazer de sentir a alegria leve, como se fôssemos crianças novamente.
Um grande abraço.
Tenha uma linda semana, cheia de paz e alegrias.
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