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amei Brasília e Rio, assim, juntinhos. |
O primeiro presidente negro e, coincidentemente ou não, também, o presidente que enfrentou a maior crise econômica da história dos EUA, visitará o Brasil amanhã e os macaquinhos de auditório, estão todos felizes, inclusive, eu, mas por que gosto de um dia de festa.
Ai, ai.
Não gosto desse papo; Finjo que não vejo, que não sei, que não estou, que vou ali, que estou ocupada, sei lá; Pois prefiro me "alhear", olhando para os problemas que eu consigo dar cabo: "os meus" e, que nem sempre dou, a deprimir com "coisas" que eu, infeliz e definitivamente, não posso mudar; E, também, estou longe de ser um passarinho burro, que vai morrer asfixiado, porque faz a sua parte, querendo apagar o incêndio da floresta.
Bem, quero falar de bobagens:
Achei engraçado a coincidência de que ele virá aqui e no Rio, as minhas duas cidades, aonde eu moro e aonde eu nasci, então, eu o veria ou o veria (disse isso a mamãe, ontém, por telefone e rimos);
É! Mas não vou (rs); Pois, aqui, ela só será "visível" subindo a rampa do Palácio da Alvorada, e, eu, até, iria até a Sua Excelência, se ela fosse discursar em local aberto, tal qual, ela iria fazer no Rio, na Cinelândia (lugar pra lá de familiar) e, que nem fará mais, pois o discurso será, agora, no Teatro Municipal e aberto, somente, para convidados; Mudaram todo o esquema, o povão só verá Sua Excelência pelo telão;
É! Não é mole, não: "Caldo de galinha e precaução não fazem mal a ninguém", meu professor de processo e Juiz e Diretor da Comarca de Campo Grande, Lúcio Durante (antes, durante e depois: a gente brincava) (saudades), não passava uma aula, uma aulinha só, sequer, sem recitar tal "pérola dos bancos acadêmicos", de lá, das minhas quebradas";
Mas o negrão simpático (fazendo a linha Lula), ops, Sua Excelência, "o" Presidente dos Estados Unidos da América, Barack Obama, quer conhecer o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor; Ah! e visitará, também, uma favela pacificada do Rio, "os especuladores" acham que é a Cidade de Deus.
Tudo muito bom, bom, tudo muito bem, bem... não ia falar, mas...:
O meu pé atrás com a "humanidade", me diz, que tem caroço de baixo desse angú e que essa história a gente já viu.
A primeira coisa que se faz quando se quer dominar uma raça, é acabar com a sua língua(idioma), a sua cultura, a sua história, tal qual, os nossos colonizadores, os portugueses, fizeram com as tribos indígenas que habitavam o litoral brasileiro quando da "descoberta" do Brasil e tais; E, de um jeito diferente óbvio, mas com a mesma intenção aposto, e, também com muita astúcia (o Colorado que o diga), penso que é, exatamente, o que se pretende, o que se quer e infelizmente ou não - pois minha cabeça dá 7 giros de 360º quando começo a analisar, a ligar a história com os fatos e os acontecimentos atuais - é, o que se está, na iminência de se acontecer.
Acabar com a nossa língua, distorcer a nossa história, modificar nossa cultura, dominar a nossa raça, com a nossa aquiescência, nos tornando um "tipo" ou "sub- tipo" de "colônia" novamente (sei lá), será muito mais fácil;
Se é, o que merecemos, não sei, mas me parece, que é o que pedimos.
E não venha, me dizer que não é possível, pois eu também já pensei e penso nessa hipótese (hipótese).
Não gosto desse papo.